quarta-feira, 16 de julho de 2014

Hogwarts: O Castelo-Rá-Tim-Bum Britânico


Com mais de 400 milhões de livros vendidos em 69 idiomas e bilheterias mundiais superiores aos 6 bilhões de dólares, a saga de Harry Potter já terminou nas telinhas dos cinemas. A magia finalmente chegou ao fim. Muitos indagam sobre como alguém poderia ter tido uma idéia tão original e autêntica para ter construído uma historia tão única capaz de atrair milhares de fãs. A resposta, porém, é aterradora. Ninguém atentou para um detalhe primordial: verificar a existência de outros gêneros que abordem sobre o mesmo tema. Foi então que ao analisar com acuidade, descobri que Harry Potter não fugia ao princípio “nada se cria, tudo se copia”. Não se trata da polêmica que envolvia o plágio da autora com um personagem do escritor Neil Gaiman (e diga-se de passagem, Harry é quase um clone dele). Não vamos entrar nesse mérito. Apenas gostaria de mostrar como a saga do bruxo se parece tanto com uma história brasileira: o Castelo-Rá-Tim-Bum.

Hogwarts, apesar de ganhar uma roupagem de escola, foi baseada inicialmente no Castelo. Comparando os dois, percebe-se que guardam muitas semelhanças. O próprio Harry Potter, que aprendeu a fazer bruxaria, ou seja, macumba britânica, é uma cópia cuspida e encarnada de Antonino, vulgo Nino, descente direto de uma família de macumbeiros, isto é, feiticeiros místicos que não são revelados na história. As características em comum entre os dois personagens deixam qualquer um boquiaberto. Nino e Harry são criados por pessoas que não seus pais, usam roupas esquisitas, tem cabelo de emo, são pálidos e possuem promessas de se tornarem grandes manipuladores de magia. A única diferença é que Antonino cometeu varias infrações contra Ministério da Magia, uma vez que mostra todos os seus poderes para os seus amigos Trouxas, Pedrinho e Biba. Só não conseguem condenar ele porque estamos no Brasil e o Ministério da Magia não tem jurisdição para atuar aqui. E para não pegar mal (imagina, feião os amigos Harry Potter serem Trouxas), a autora de Harry Potter decidiu adaptar o Pedrinho e a Biba para serem Rony Weasley e Hermione Granger. Ai acabaria com esse problema =).


Da onde veio a inspiração para criar Dumbledore? A resposta, sem sombra de dúvida, encontra-se no Dr. Vitor. Ambos são mentores de jovens aprendizes de magia. Os dois são macumbeiros experientes, velhos e são responsáveis pelo estabelecimento que abriga os bruxos. No entanto, o Doutor Vitor, contrariando os fãs de Harry Potter, é muito mais poderoso que o diretor de Hogwarts.


O que dizer então daquela cobra, a celeste, que vivia no interior das dependências do castelo? Para não ficar muito na cara, a autora do livro decidiu maquiar o animal rastejante com características mais acentuadas, a fim de tentar inutilmente esconder o seu plagio. Foi então que surgiu o Basilisco. A existência de uma arvore dentro do castelo justifica o lugar onde encontrar o Basilisco. É porque a arvore é na verdade a entrada para a câmara secreta.


E as semelhanças não param por ai. Há ainda o Godofredo, o elfo doméstico do Mau (aquela criatura que vivia nos canos de esgoto do castelo fazendo um barulho infernal), que num servia absolutamente para fazer nada além de ficar rindo a toa. Esse personagem foi praticamente ctrl+c ctrl+v, a única diferença é apenas o nome: em Harry Potter ele possui o nome de Dobby.


Como toda boa historia tem que ter um vilão, aparece então Lord Voldemort, ou seja o Dr. Abobrinha britânico. É claro que o Dr. Abrobrinha, digo, Dr. Pompeu Pompilho Pomposo teve que ser adaptado para uma forma mais subumana. Mas a careca e o interesse de ambos permaneceu. O desejo de se apossar e destruir o lar dos bruxos continua.


A seqüência de coincidências continua. É claro que a historia teria que ter uma bruxa experiente que pudesse ensinar algo sobre magia, assim como a Morgana, então surgiu a necessidade de se criar Mcgonagall. Edwiges, a coruja do Harry, é o reflexo da Adelaide, aquela ave da Morgana. Muitos negam este fato, alegando que muitas revistas de mexericos dizem que ambos tiveram um relacionamento amoroso. Perebas, o rato de estimação de Rony Weasley é na verdade o mesmo rato de massa de modelar que tinha hábitos de higiene impecáveis no castelo.




É por isso que Harry Potter fez tanto sucesso no Brasil. É porque os jovens foram preparados desde crianças para o livro e o filme. Foram sugestionados a gostar de bruxaria, através do Castelo-Rá-Tim-Bum, e então quando veio o livro de J.K. Rowling todo mundo pirou. Mas, como foi demonstrado, tudo não passa de um grande plágio. **E vocês devem estar se pensando: Faltou o Zequinha. Bom, como ele era um personagem inútil, foi dispensado. E na vida real, segundo fontes, ele cresceu e virou um Zé ninguém.
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